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Médica é morta durante tentativa de assalto no Rio de Janeiro

Uma mulher morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro do Rio de Janeiro, no fim da noite deste sábado (25). A vítima, a médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, foi socorrida e levada para o hospital Adão Pereira Nunes, mas não resistiu. [Leia mais...]

Médica é morta durante tentativa de assalto no Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/Facebook

Por: Matheus Simoni no dia 26 de junho de 2016 às 15:33

Uma mulher morreu após ser baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto na saída da Via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro do Rio de Janeiro, no fim da noite deste sábado (25). A vítima, a médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, foi socorrida e levada para o hospital Adão Pereira Nunes, mas não resistiu. Ela estava sozinha em seu carro e o crime aconteceu na altura da Pavuna, Zona Norte do Rio de Janeiro.

De acordo com a polícia, o veículo da vítima, que não foi levado após o crime, foi perfurado por pelo menos dois disparos. Segundo o comando do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE), equipes que faziam o patrulhamento na Linha Vermelha receberam informações da tentativa de roubo, mas encontraram a vítima ferida a tiros por criminosos quando chegaram ao local.

Por meio de nota, a PM afirma que imediatamente o BPVE iniciou um cerco na região, que conta, desde janeiro, com o reforço no policiamento com apoio Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos (BPGE) . O comando da Unidade determinou que, além de buscas pelos suspeitos, fossem realizadas operações de blitiz no trecho do crime já retomadas neste domingo desde as 5h.

Gisele era diretora médica da Clínica da Família 24 horas do bairro Vila de Cava e havia participado da inauguração do Centro de Atendimento ao Deficiente de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Abalado emocionalmente, o marido de Gisele, o também médico Renato Palhares, pediu às autoridades que o crime não caia na impunidade. "Não é possível que tenhamos que andar com carros blindados no Rio de Janeiro", disse ele aos jornalistas.