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Giannetti em crítica ao mundo ocidental: "Não há um contemplamento da vida"
Durante mais uma edição do Entre Páginas Especial da Rádio Metrópole, no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Salvador Shopping, nesta terça-feira (23), o economista, professor e PHD em economia, Eduardo Giannetti, ressaltou que a literatura brasileira passa por uma crítica do mundo ocidental e sobre o que pode-se ter de bem-vindo durante essa crise. “Eu não sou contra a ciência, tecnologia e o crescimento econômico, mas acho que o ocidente apostou demais". [Leia mais...]
Foto: Tácio Moreira / Metropress
Durante mais uma edição do Entre Páginas Especial da Rádio Metrópole, no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Salvador Shopping, nesta terça-feira (23), o economista, professor e PHD em economia, Eduardo Giannetti, ressaltou que a literatura brasileira passa por uma crítica do mundo ocidental e sobre o que pode-se ter de bem-vindo durante essa crise. “Eu não sou contra a ciência, tecnologia e o crescimento econômico, mas acho que o ocidente apostou demais. Não há um contemplamento da vida. O Brasil é menos marcado por essa falha. Esse elemento anglo-americano enfatiza demais isso. O Brasil, embora pague um preço por isso, preserva viva uma capacidade de viver a vida de forma celebrada desmotivadamente. A gente guarda isso”, pontuou o escritor.
De acordo com Giannetti, seu novo livro, "Trópicos Utópicos — uma perspectiva brasileira da crise civilizatória” traz logo no início um detalhamento dos limites da ciência, tecnologia e desenvolvimento. “Um desses limites é o ambiental. Quem diria que esse 'aprendiz de feiticeiro' ambiental fosse trazer tantos danos”, declarou.
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