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Sindicato dos Rodoviários não descarta fazer paralisação ainda neste ano

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Sindicato dos Rodoviários não descarta fazer paralisação ainda neste ano

O Sindicato dos Rodoviários anunciou nesta segunda-feira (30) que há a possibilidade da categoria entrar em greve ainda este ano. Segundo nota enviada à imprensa, após diversas reuniões "frustradas" com os empresários do transporte urbano, os trabalhadores alertam a população para a possibilidade de greve até o final do ano caso o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), não seja efetuado. [Leia mais...]

Sindicato dos Rodoviários não descarta fazer paralisação ainda neste ano

Foto: Tácio Moreira/Metropress

Por: Matheus Simoni no dia 30 de novembro de 2015 às 16:45

O Sindicato dos Rodoviários anunciou nesta segunda-feira (30) que há a possibilidade da categoria entrar em greve ainda este ano. Segundo nota enviada à imprensa, após diversas reuniões "frustradas" com os empresários do transporte urbano, os trabalhadores alertam a população para a possibilidade de greve até o final do ano caso o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), assegurado na Convenção Coletiva desse ano, não seja efetuado.

"Cumprimos todas as etapas exigidas por lei, mas os empresários não. Chegamos ao final do ano sem uma definição da PLR. Os trabalhadores não aceitar perder direitos", afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira.

Ainda segundo a nota, o Sindicato afirma que o acordo que evitou a greve na campanha salarial de maio, fechado com a intermediação da SRTE, previa que seria formada uma comissão paritária para definir o modelo de PLR a ser implementado na Bahia. "Os trabalhadores indicaram os nomes para compor a comissão, mas o patronato não cumpriu sua parte, empurrou com a barriga apostando que o tempo se esgotaria sem reação dos trabalhadores. Apostou errado", disse Hélio.

"Estamos abertos à negociação e aguardando para conversar com o gestor do sistema. Se houver paralisação a responsabilidade será inteiramente dos empresários que insistem em não cumprir o acordo", concluiu.