Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp >>

Sábado, 20 de abril de 2024

Home

/

Notícias

/

Esportes

/

Após apagão, presidente da Jacuipense critica prefeitura de Riachão: 'Sem apoio'

Esportes

Após apagão, presidente da Jacuipense critica prefeitura de Riachão: 'Sem apoio'

A partida entre Jacuipense e Bahia teve seu início atrasado por conta da falta de energia no estádio Eliel Martins, em Riachão de Jacuípe, nesta quarta-feira (1), pelo Campeonato Baiano 2017. Momentos antes da bola rolar, a luz no Valfredão, como é conhecido o estádio, acabou por um problema no gerador.[Leia mais...]

Após apagão, presidente da Jacuipense critica prefeitura de Riachão: 'Sem apoio'

Foto: Divulgação/ECB

Por: Matheus Simoni no dia 01 de fevereiro de 2017 às 21:00

Atualizado: no dia 01 de fevereiro de 2017 às 21:14

A partida entre Jacuipense e Bahia teve seu início atrasado por conta da falta de energia no estádio Eliel Martins, em Riachão de Jacuípe, nesta quarta-feira (1), pelo Campeonato Baiano 2017. Momentos antes da bola rolar, a luz no Valfredão, como é conhecido o estádio, acabou por um problema no gerador.

Em entrevista à Rádio Metrópole, o presidente do Jacuipense, Felipe Sales, criticou a gestão do prefeito José Filho (PSD), que, segundo o dirigente, atrapalha o time da cidade. "Eu tenho uma dificuldade muito grande com a prefeitura. A responsabilidade da gestão do estádio é toda da prefeitura. A gente não pode nem pisar no campo sem uma autorização, até para treinar. O gerador estava aqui ontem, estranhei porque hoje ele não estava aqui. Vi o gerador chegando hoje na hora do jogo", declarou o presidente do clube.

Questionado sobre a expectativa da Jacuipense na temporada 2017, Sales aproveitou para alfinetar mais uma vez a prefeitura. "Se a prefeitura de Riachão não atrapalhar, eu acho que pode ser uma coisa boa. Temos um time encorpado, trouxemos muitos jogadores de fora. Na estreia, num jogo fora, fizemos 2 a 2. A preparação tem sido feita, a gente acredita muito que o time vá bem na competição. Mas estamos sem apoio nenhum do município. Temos apoio de alguns comerciantes, numa relação de amizade. Mas sei que vai ser um ano difícil para gente, 2017 vai ser um ano de muita guerra para cumprir todos os compromissos", disse.