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Preso terceiro envolvido na morte do delegado em Lauro de Freitas

Ricardo Martins Batista Júnior, de 33 anos, que foi preso na tarde de terça-feira (24) estava foragido desde o dia do crime. O delegado, Luís Carlos Ribeiro Couto, foi morto no dia 2 de abril após reagir a um assalto, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. [leia mais...]

Preso terceiro envolvido na morte do delegado em Lauro de Freitas

Foto: Reprodução / TV Bahia

Por: Milene Rios no dia 25 de maio de 2016 às 13:14

Atualizado: no dia 25 de maio de 2016 às 13:57

O terceiro envolvido na morte do delegado Luís Carlos Ribeiro Couto, no dia 2 de abril, foi apresentado na manhã desta quarta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ricardo Martins Batista Júnior, de 33 anos, conhecido como Galego ou Mamão, estava foragido desde o dia do crime. Segundo a Polícia Civil, ele teve o mandado de prisão temporária cumprido no último dia 6 de maio, na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), por equipes da Delegacia de Homicídios Múltiplos (DHM) e da Força-Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que investiga crimes praticados contra policiais. No momento da prisão, Ricardo dirigia um Fiat Siena cinza, roubado.

O delegado teria sido morto após reagir a um assalto, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Luís foi abordado por dois homens em frente a sua casa e houve troca de tiros. Além de Ricardo, que era o motorista do veículo que deu fuga aos comparsas, Cláudio Neves dos Santos, autor do disparo, foi preso dias depois do latrocínio, na Av. Vasco da Gama, e encaminhado ao sistema prisional, e um menor de idade, de 16 anos, foi apreendido e encaminhado para uma unidade de ressocialização. 

Segundo o delegado Odair Carneiro, da Força-Tarefa da SSP, os criminosos confessaram terem ido até o Loteamento Miragem, em Lauro de Freitas, a bordo de um Renault Sandero, roubado e com placa adulterada, com o objetivo de praticar assaltos. A dupla declarou, em depoimento, que viu o delegado sair de casa e ir até a calçada, usando relógio, corrente, pulseira e anel de ouro, e então decidiram assaltá-lo. Cláudio afirmou à polícia que atirou porque a vítima, ao perceber a aproximação dos bandidos, fez um movimento brusco dando a impressão que sacaria uma arma.