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Secretário diz que cobrou rapidez para esclarecer crime do Costa Azul

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Secretário diz que cobrou rapidez para esclarecer crime do Costa Azul

Durante coletiva em que a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) apresentou Gilmário Alves do Nascimento, suspeito de matar a estudante de medicina Marianna Teles, de 22 anos, o secretário Maurício Barbosa afirmou que pediu ao governador que o caso no bairro do Costa Azul fosse elucidado com rapidez. [Leia mais...]

Secretário diz que cobrou rapidez para esclarecer crime do Costa Azul

Foto: Tácio Moreira / Metropress

Por: Camila Tíssia no dia 02 de setembro de 2015 às 11:36

Durante coletiva em que a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) apresentou Gilmário Alves do Nascimento, suspeito de matar a estudante de medicina Marianna Teles, de 22 anos, o secretário Maurício Barbosa afirmou que pediu ao governador que o caso no bairro do Costa Azul fosse elucidado com rapidez. "Primeiro lugar quero me solidarizar com a família da estudande e desde o início temos nos dedicado muito através da secretaria e graças a Deus conseguimos", falou.

Maurício Barbosa disse que a participação das pessoas, e depois com a divulgação do retrato falado foi mais fácil chegar ao autor do disparo e também a outras pessoas que trabalhavam com ele nessa e outras práticas criminosas, mas lamentou a justiça no Brasil. "Infelizmente para nossa surpresa, junto com o autor do crime vem a situação que a gente tem se deparado com uma certa frequência. Essa pessoa tem menos de 20 dias que saiu da cadeia, ou seja, com uma série de passagens por unidades até de acolhimento de jovens praticantes de ato infracional, e que efetivamente essas ações não surtiram efeito. O que nós queremos aqui é levar esse assunto para que seja debatido e discutido não só quando acontece uma situação como essa, mas que isso seja uma rotina".

O secrtário afirma que a segurança pública tem se esforçado muito com as ferramentas e com o efetivo que eles possuem, mas que precisa de ajuda. "São necessárias leis mais eficazes, processos mais sérios e de que determinadas pessoas fiquem presas. Não podemos assistir pessoas que entram pela porta da cadeia e depois saem praticando crimes em menos de 20 dias", disse.

*Com informações de Matheus Morais