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Pai de criança que morreu ao cair de prédio tenta prestar depoimento pela 2ª vez

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Pai de criança que morreu ao cair de prédio tenta prestar depoimento pela 2ª vez

Os resultados das perícias que investigam o que provocou a queda do garoto Guilherme Yokoshiro, de 5 anos, do 6º andar de um prédio, na última terça-feira (24), e acabou resultando na morte dele, devem ficar prontos apenas no início do mês de dezembro, mas as investigação não param. [Leia mais...]

Pai de criança que morreu ao cair de prédio tenta prestar depoimento pela 2ª vez

Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Por: Camila Tíssia no dia 27 de novembro de 2015 às 12:26

Os resultados das perícias que investigam o que provocou a queda do garoto Guilherme Yokoshiro, de 5 anos, do 6º andar de um prédio, na última terça-feira (24), e acabou resultando na morte dele, devem ficar prontos apenas no início do mês de dezembro, mas as investigação não param. A delegada que acompanha o caso, Maria Dail Rodrigues, titular da 6ª delegacia de Brotas, afirmou ao Metro1 que mais de 10 pessoas já foram ouvidas, no entanto o pai da criança, o engenheiro Rafael Yokoshiro, 30, ainda não teve condições emocionais para falar sobre a situação. A delegada espera que ele compareça, para prestar depoimento, na próxima segunda-feira (30).

Entre as pessoas que já foram ouvidas, estão a mãe da vítima, o avô, outros familiares, porteiros e moradores do prédio, que fica localizado em Brotas. Segundo a delegada, ainda é cedo para afirmar o que aconteceu, mas as investigações apontam que, aparentemente, foi um acidente. Nessa quinta-feira, peritos da Polícia Civil confirmaram que foram encontradas pegadas de criança próximas à janela de onde caiu o garoto.

Imagens das câmeras de segurança do prédio foram recolhidas para passar por análise e ainda segundo Maria Dail, a perícia também recolheu a rede de proteção da janela para a realização de testes de esforço, com o objetivo de identificar quantos quilos podia suportar.

A mãe de Guilherme, a enfermeira Carla Verena Oliveira, 33, trabalhava no momento em que o filho morreu. Informações iniciais dão conta de que o pai estaria em um médico e teria deixado o garoto sozinho em casa.