Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp >>

Quinta-feira, 25 de abril de 2024

Home

/

Notícias

/

Política

/

Adolfo Viana diz que oposição não pode 'dar um cheque em branco' ao governo

Política

Adolfo Viana diz que oposição não pode 'dar um cheque em branco' ao governo

Em sessão realizada na tarde desta terça-feira (15), na Assembleia Legislativa da Bahia, a bancada de oposição anunciou que iria obstruir a votação do empréstimo de R$ 2 bilhões para o governo do estado. O governador Rui Costa enviou à Assembleia Legislativa três projetos de leis com pedidos de autorização para contratar operação de crédito junto a instituições financeiras internacionais. [Leia mais...]

Adolfo Viana diz que oposição não pode 'dar um cheque em branco' ao governo

Foto: Manuela Cavadas/Metropress (arquivo)

Por: Matheus Simoni e Matheus Morais no dia 15 de março de 2016 às 18:20

Em sessão realizada na tarde desta terça-feira (15), na Assembleia Legislativa da Bahia, a bancada de oposição anunciou que iria obstruir a votação do empréstimo de R$ 2 bilhões para o governo do estado. O governador Rui Costa enviou à Assembleia Legislativa três projetos de leis com pedidos de autorização para contratar operação de crédito junto a instituições financeiras internacionais. Em entrevista ao Metro1, o deputado estadual Adolfo Viana (PSDB), afirmou que a oposição não pode dar um cheque em branco à gestão estadual.

"Isso não foi debatido no âmbito das comissões. Sequer foi debatido na Casa. Eles não explicam aonde irão ser aplicados esses recursos. A oposição não pode dar um cheque em branco ao governo", afirmou o tucano. O deputado pediu que o destino desses recursos fossem divulgados pelo governo.

"O que a oposição quer é saber aonde serão aplicados esses recursos. Uma vez que o governo esclareça, a gente pode até votar favorável. O que não dá é entregar ao governo um cheque em branco de R$ 2 bilhões e meio sem saber aonde serão aplicados os recuros. A base do governo traz mais uma vez o projeto para o plenário em caráter de urgência. Ou seja, não passou pelas comissões e não foi discutido", declarou o parlamentar.