Política
Suíca defende atuação do governo para resolver situação dos terceirizados
Em meio à crise que afeta os trabalhadores terceirizados no estado, o vereador de Salvador e membro do Sindicato dos Terceirizados em Limpeza da Bahia (Sindilimp-BA), Luiz Carlos Suíca (PT), saiu em defesa da categoria e ressaltou que o governo estadual tem se organizado para garantir os direitos dos terceirizados, bem como o Sindilimp. [Leia mais...]
Foto: Divulgação/ Assessoria do vereador Luiz Carlos Suíca
Em meio à crise que afeta os trabalhadores terceirizados no estado, o vereador de Salvador e membro do Sindicato dos Terceirizados em Limpeza da Bahia (Sindilimp-BA), Luiz Carlos Suíca (PT), saiu em defesa da categoria e ressaltou que o governo estadual tem se organizado para garantir os direitos dos terceirizados, bem como o Sindilimp.
Segundo Suíca, em reunião na última terça-feira (28), a coordenadora-geral do Sindilimp, Ana Angélica Rabello, destacou o esforço do atual secretário de Educação, Walter Pinheiro, para solucionar as questões envolvendo os prestadores de serviços.
“Todas as outras Secretarias deveriam fazer o mesmo e buscar se organizar para cumprir suas prerrogativas em relação aos terceirizados. O papel de Pinheiro é de suma importância, quero lembrar que nós tivemos uma crise dessa no governo de Jaques Wagner e foi junto com a Secretaria de Planejamento, comandada por Pinheiro, que conseguimos resolver. Isso reforça nossa tese de que os sindicatos precisam ser ouvidos. Melhor ouvir que mandar prender. A gente não pode esquecer também que a desarticulação da quadrilha que deu base para a operação ‘Jaleco Branco’ teve atuação direta dos sindicatos, inclusive o Sindilimp”, destacou Suíca.
O petista admitiu que a economia vive um momento difícil, mas chamou atenção para o papel desempenhado pelo Sindilimp, que tem auxiliando a gestão estadual. Suíca voltou a pedir a permanência de pais e mães de família em seus postos de trabalho.
"Não podemos admitir que pessoas com 25 anos de prestação de serviço ao Estado sejam demitidas sem nenhum critério. Então o secretário Pinheiro está cumprindo um papel que a OIT [Organização Internacional do Trabalho] determina: em caso de demissão em massa, o sindicato da categoria pode até não reverter, mas tem de ser ouvido”, disse.
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