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Em dia de votação, deputado defende PEC 241: “Fala em perdas quem não conhece”
A Câmara dos Deputados inicia nesta terça-feira (25) o segundo turno de votação da PEC 241, que estipula um limite de gastos para o governo pelos próximos 20 anos. A questão vem dividindo opiniões no âmbito politico e social [ Leia mais...]
Foto: Reprodução/OGlobo
A Câmara dos Deputados inicia nesta terça-feira (25) o segundo turno de votação da PEC 241, que estipula um limite de gastos para o governo pelos próximos 20 anos. A questão vem dividindo opiniões no âmbito politico e social. Enquanto a oposição reclama dos prejuízos que podem ser causados a educação e saúde, por exemplo, com o congelamento do investimento, o governo cita a necessidade de reestabelecer a economia.
Favorável a aprovação da medida, o deputado Miguel Haddad (PSDB- SP) argumentou, em entrevista à Rádio Metrópole nessa terça-feira (25), que a PEC 241 pode contribuir para a resolução da crise econômica do país. “Temos duas medidas: uma delas é o aumento de impostos, a medida óbvia é não gastar mais que se arrecada. O melhor projeto social que pode se ter no Brasil e no mundo é emprego. Distribuição de renda se faz com salário, precisamos gerar emprego, melhorar a renda das famílias, o inverso penaliza a população porque ela fica dependente. O FUNDEB é que eu financia a educação básica não está limitada pelo teto, e na saúde teremos uma aumento no ano que vem, então, deveremos aumentar o piso da área de saúde. Não há como falar em perda, quem fala em perdas é quem não conhece o país. Hoje, essa PEC, infelizmente é necessária”, disse.
O deputado mineiro Marcus Pestana (PSDB-MG), também acredita que o resultado deve seguir como na primeira votação. “PEC passa com folga no Congresso. O placar será mais dilatado do que da primeira vez. A emenda constitucional é votada em dois turnos, nós aprovamos no primeiro turno e aprovaremos no segundo”, disse.
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