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Vereador classifica disputa pela presidência da Câmara como "briga de branco"

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Vereador classifica disputa pela presidência da Câmara como "briga de branco"

O vereador Moisés Rocha (PT) foi entrevistado pelo Metro1, na manhã desta quinta-feira (3), e comentou a corrida pela presidência da Câmara Municipal de Salvador. Presente no evento em que o governo assina convênio para realização de 372 projetos do Fundo de Cultura, o petista classificou a disputa como "briga de branco". [Leia mais...]

Vereador classifica disputa pela presidência da Câmara como "briga de branco"

Foto: Tácio Moreira/Metropress

Por: Gabriel Nascimento e Matheus Morais no dia 03 de novembro de 2016 às 10:24

O vereador Moisés Rocha (PT) foi entrevistado pelo Metro1, na manhã desta quinta-feira (3), e comentou a corrida pela presidência da Câmara Municipal de Salvador. Presente no evento em que o governo assina convênio para realização de 372 projetos do Fundo de Cultura, o petista classificou a disputa como "briga de branco". "Essa briga de rochedo com mar tá dentro do próprio campo deles, tá dentro da base do governo. A Casa deve ser independente, mas sabemos que em qualquer espaço municipal, estadual, federal, sempre acaba tendo influencias do executivo, o que não deveria acontecer. Mas a briga tá no campo dos governistas, dos aliados ao prefeito ACM Neto. Nós, sabemos que temos que participar do processo mas temos que deixar essa briga de branco acontecer", afirmou.

Rocha aproveitou para falar sobre as eleições municipais deste ano, que terminaram com a reeleição do prefeito ACM Neto (DEM) com 74% dos votos válidos. O vereador lamentou a falta de um segundo turno. "O ideal era que nós [oposição] tivessemos, além da conquista da renovação do mandato, também um segundo turno para ter um debate mais verdadeiro, mais realista. Infelizmente não foi possível", disse.

"Sentimos a ausência de alguns nomes que são importantes para a Câmara, Gilmar Santiago, Vânia Galvão, que certamente deixarão a Casa mais pobre, no sentido do debate mais incisivo. Não podemos apenas celebrar quando sabemos que o projeto é coletivo, não individual", acrescentou.