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Janot pede investigação contra Dilma, Lula, Aécio, Serra e Maia

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Janot pede investigação contra Dilma, Lula, Aécio, Serra e Maia

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o presidente da Câmara, Arthur Maia (DEM-RJ), e os senadores José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG). Além deles, a Procuradoria-Geral da República também pediu para investigar os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em dois dos 211 casos encaminhados a instâncias inferiores por ausência de foro privilegiado. [Leia mais...]

Janot pede investigação contra Dilma, Lula, Aécio, Serra e Maia

Foto: Fotos Públicas

Por: Matheus Simoni no dia 14 de março de 2017 às 19:59

Atualizado: no dia 14 de março de 2017 às 20:03

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o presidente da Câmara, Arthur Maia (DEM-RJ), e os senadores José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG). Além deles, a Procuradoria-Geral da República também pediu para investigar os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em dois dos 211 casos encaminhados a instâncias inferiores por ausência de foro privilegiado.

A decisão de enviar os autos caberá ao ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF. Janot também solicitou a abertura de inquérito contra ministros do governo Temer. São eles os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Secretaria da Geral, Moreira Franco, de Relações Exteriores, Aloysio Nunes, da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, e das Cidades, Bruno Araújo.

Também há pedido para investigar o líder do governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RR), o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e o senador Edison Lobão (PMDB-MA). Os pedidos foram confirmados pelo jornal O Globo, segundo revelaram pessoas com acesso à investigação, e têm como base as delações de executivos e diretores da Odebrecht no esquema que desviou recursos para doações ilegais de campanhas eleitorais.