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Miliciano e PM ligado a Brazão tramaram morte de Marielle, diz Curicica
As afirmações foram dadas em depoimentos prestados por Curicica à Polícia Federal e a procuradores da República
Foto: Reprodução
O miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, afirmou ter participado de um encontro onde o chefe do "Escritório do Crime" e um policial militar que trabalhou como assessor do político Domingos Inácio Brazão, discutiram, no entendimento dele, o assassinato da vereadora Marielle Franco. As informações são do Uol.
As afirmações foram dadas em depoimentos prestados por Curicica à Polícia Federal e a procuradores da República, no presídio federal de Mossoró (RN).
A PF e a Procuradoria-Geral da República (PGR) consideram Brazão o principal suspeito de ordenar o atentado que resultou na morte de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Curicica disse aos investigadores que, na reunião, ele não teria entendido do que se tratava, "porém tempos depois associou que a fala poderia ser referente à morte da vereadora Marielle Franco".
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