MK celebra Dia do Perdão: 'É como uma limpeza espiritual'; ouça

Em comentário na Rádio Metrópole, na manhã de hoje (28), Mário Kertész lembrou a celebração do Yom Kippur, que começou no início da noite de ontem (27). O Dia do Perdão é a mais sagrada data da religião judaica, um dia de jejum, introspecção e autoanálise, onde há a confissão dos pecados e a oração por um ano bom e doce.

"É o dia mais importante para os judeus de todo o mundo, onde as pessoas pedem perdão e são perdoadas. Onde eles veneram Deus para que sejam escritos no livro da vida. Pra mim é um dia de muita emoção e de lembranças, de papai, mamãe, como era a nossa vida, meus irmãos todos em casa, minha avó rezando, fazendo o jejum de 24 horas, sem água, nada. Jejum total, e rezando. Judeus de todo o mundo rezam agora virtualmente, ontem mesmo eu assisti o culto da sinagoga da Sociedade Israelita da Bahia, pelo YouTube. (...) É um dia muito de emoção, fico muito emotivo e mexido por essas lembranças tão fortes e tão boas também. Eu acho que já tive muito mais do que a vida que eu merecia ou achava que deveria ter. E é um dia também de reflexão, pensar na vida, no que a gente fez e quer fazer. É bom isso. É como uma limpeza espiritual", pontuou.

MK também falou sobre os destaques do noticiário no final de semana e elogiou a entrevista do influenciador digital Felipe Neto ao jornal O Globo. "Outra coisa interessante que eu vi ontem: Felipe Neto, que foi considerado pela Time uma das pessoas mais influentes do mundo, junto com o presidente Bolsonaro, tem 40 milhões de seguidores, a maioria jovens. Não é brincadeira nao. E ele tem feito uma oposição dura ao governo. Ontem ele deu uma entrevista em que ele diz o seguinte: 'A oposição está em frangalhos. Ainda nem aprendeu a se comunicar'. Vale a pena, quem quiser procurar a entrevista, porque é muito interessante. Esse rapaz adquiriu uma consciência e hoje eu o considero uma pessoa fundamental na defesa da democracia brasileira, porque ele tem tido a coragem de botar o dedo na ferida e mostrar muito das mazelas que estamos vivendo. Não é todo mundo que faz isso, não", analisou.

Ouça o comentário completo: