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Jerônimo tenta associar ACM Neto a Bolsonaro e Roma diz que quer distância de ex-aliado 

Política

Jerônimo tenta associar ACM Neto a Bolsonaro e Roma diz que quer distância de ex-aliado 

O candidato do PSOL, Kleber Rosa, criticou a segurança pública e a educação da Bahia

Jerônimo tenta associar ACM Neto a Bolsonaro e Roma diz que quer distância de ex-aliado 

Foto: Reprodução/Youtube

Por: Rodrigo Daniel Silva no dia 07 de agosto de 2022 às 22:36

Ausente do debate eleitoral deste domingo (7) na TV Band, o candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (UNIÃO), foi alvo de críticas dos adversários políticos.

O candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, tentou associar o ex-prefeito soteropolitano ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem alta rejeição no estado, segundo as pesquisas de opinião.

“O ex-prefeito fez campanha para o atual presidente. Os cargos federais ele e o time dele indicam. Mas ele não tem coragem de assumir que é do mesmo lado desse presidente que aí está”, disse o petista.

João Roma (PL), que foi chefe de gabinete no período em que ACM Neto era prefeito de Salvador, atacou o ex-aliado. Disse que Neto quer Bolsonaro como “amante”. “Quer as benesses, mas não anda de mãos dadas no shopping. Mas tem procurado Dirceu, seu aliado (Jerônimo), para tentar um entendimento aqui na Bahia. Na verdade, ele é vítima do politicamente correto”, pontuou.

Roma disse ainda que Neto “continua usando a prefeitura para seu projeto de poder”, mesmo Bruno Reis (UNIÃO) sendo o atual prefeito de Salvador. Jerônimo provocou Roma a citar uma “grande obra” feita pelo ex-prefeito na capital baiana. 

“Pergunta quando ele tiver coragem de participar do debate”, disse Roma. O candidato do PL afirmou que “quer distância de ACM Neto”, e declarou que as “obras estaduais (na Bahia) foram feitas com recursos federais”.

Legado de Rui

O candidato do PSOL, Kleber Rosa, criticou a segurança pública e a educação da Bahia. O socialista criticou a política de enfrentamento do governador, mas rebateu as críticas de Roma à segurança pública do estado. “Não tem legitimidade porque sua proposta é igual. É piorar o que está muito ruim”, atacou.