
Política
“Vou viajar”, contesta Dilma após restrições no uso de aviões impostas por Temer
A presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), contestou, nesse sábado (4), o parecer elaborado pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, durante a gestão do presidente interino, Michel Temer, que limita o direito dela de usar o avião da Força Aérea Brasileira (FAB)

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR/Divulgação
A presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), contestou, nesse sábado (4), o parecer elaborado pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, durante a gestão do presidente interino, Michel Temer, que limita o direito dela de usar o avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Com a nova determinação, Dilma só pode usar as aeronaves para voos entre Brasília e Porto Alegre, onde sua família mora, ficando impossibilitada de visitar outros estados em sua campanha para voltar ao governo.
"É um escândalo que eu não possa viajar para o Rio, para o Pará, para o Ceará… Isso é grave", reclamou. De acordo com a presidente, o uso do voo comercial é inviável por questões de segurança. "Eu não posso, como qualquer outra pessoa, pegar um avião (comercial). Tem de ter todo um esquema garantindo a minha segurança, pela Constituição. É a Constituição que manda. Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida. Eu vou viajar!", garantiu Dilma em post no Facebook.
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