Política
Renan sai em defesa de Polícia Legislativa do Senado após operação da PF
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota à imprensa nesta sexta-feira (21), após a operação da Polícia Federal que prendeu quatro agentes da Polícia Legislativa. Segundo o peemedebista, os policiais atuaram dentro da lei e as varreduras solicitadas por senadores "restringem-se a detecção de grampos ilegais". [Leia mais...]
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota à imprensa nesta sexta-feira (21), após a operação da Polícia Federal que prendeu quatro agentes da Polícia Legislativa. Segundo o peemedebista, os policiais atuaram dentro da lei e as varreduras solicitadas por senadores "restringem-se a detecção de grampos ilegais".
De acordo com Calheiros, é "impossível, por falta de previsão legal e impossibilidades técnicas, diagnosticar quaisquer outros tipos de monitoramentos que são feitos nas operadoras telefônicas". O presidente informou ainda que o Senado acionou advogados para acompanhar todos os procedimentos até a conclusão das investigações por parte da PF e que a Casa vai colaborar com as investigações.
A operação se baseou no depoimento de um policial legislativo, que relatou ao Ministério Público Federal que o chefe da polícia do Senado teria realizado medidas de contrainteligência nos gabinetes e residências dos senadores Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado.
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