Ministro diz que delação de Funaro foi ʹencomenda remuneradaʹ de Janot a Joesley
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste domingo (15), que a delação de Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, foi uma "encomenda remunerada" do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot ao empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F. [Leia mais...]
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Por Matheus Morais no dia 15 de Outubro de 2017 ⋅ 15:33
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste domingo (15), que a delação de Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, foi uma "encomenda remunerada" do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot ao empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F. A afirmação foi feita por Moreira Franco em sua conta no Twitter.
"Como o objetivo da dupla Joesley e Janot era derrubar Michel Temer, após a derrota na 1ª denúncia, só um fato novo justifica a segunda flecha", disse o ministro, acrescentando que, "como faltava-lhe bambu" [ao ex-procurador Rodrigo Janot], ocorreria a "encomenda remunerada da delação de Funaro", afirmou Moreira Franco.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara começa a discutir a segunda denúncia de Janot contra o presidente Michel Temer, por obstrução de Justiça e organização criminosa, nesta terça-feira (15). Já a segunda denúncia, por corrupção passiva, não passou pelo plenário da Câmara e não seguiu para apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF).