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PF mira escritório que lavou dinheiro para MDB e recebeu recursos da Rodrimar
Segundo o blog de Andreia Sadi, do G1, informações prestadas por um advogado que, em delação premiada, revelou que seu escritório serviu como centro de lavagem de dinheiro para Milton Lyra, apontado como operador do MDB
Foto: Lula Marques/PT
Os investigadores que trabalham no inquérito dos portos, que tem entre os alvos o presidente Michel Temer (MDB), miram uma nova linha de investigação.
Segundo o blog de Andreia Sadi, do G1, informações prestadas por um advogado que, em delação premiada, revelou que o escritório serviu como centro de lavagem de dinheiro para Milton Lyra, apontado como operador do MDB.
As operações, segundo Flavio Calazans, eram para Lyra “gerar caixa”, e, por isso, “o dinheiro entrava na conta do escritório”.
O dinheiro, segundo a delação, foi repassado pela empresa Pérola, do Grupo Rodrimar – companhia do setor de portos que é alvo da investigação. A Polícia Federal suspeita que o decreto assinado por Temer em 2017 beneficiou a empresa.
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