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Adega de Cabral recebia garrafas de até US$ 1,2 mil dadas como propina, diz MPF

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Adega de Cabral recebia garrafas de até US$ 1,2 mil dadas como propina, diz MPF

Investigadores afirmam que bebida faria parte de pagamentos ilegais feitos pelo banqueiro Edson Menezes, ex-superintendente do Banco Prosper, preso pela PF

Adega de Cabral recebia garrafas de até US$ 1,2 mil dadas como propina, diz MPF

Foto: Divulgação/PF

Por: Clara Rellstab no dia 17 de agosto de 2018 às 11:00

O MPF (Ministério Público Federal) investiga o pagamento de propina ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) por meio de garrafas de vinho importado de até US$ 1,2 mil.

Segundo o site G1, os "presentes" abasteciam uma adega com capacidade para mais de 500 bebidas na casa de praia de Mangaratiba, já que não havia espaço suficiente para todas elas na adega do Leblon.

Investigadores afirmam que os vinhos fariam parte de pagamentos ilegais feitos pelo banqueiro Edson Menezes, conhecido como Gigante e ex-superintendente do Banco Prosper, preso pela Polícia Federal na manhã de ontem (16). 

As bebidas foram pagas como forma de descontar um pagamento de R$ 6 milhões de propina pela venda, por licitação, da folha de pagamento dos servidores do Estado do Rio de Janeiro e leilão do Berj (Banco do Estado do Rio de Janeiro).