Política
Twitter e Facebook dizem ao TSE que Bolsonaro não contratou impulsionamento de conteúdo
O Google, o Instagram e o WhatsApp também deverão prestar informações
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Tribunal Superior Eleitoral foi informado hoje (12) pelo Twitter e pelo Facebook que a campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro não pagou as duas empresas para disseminarem conteúdo na internet.
As duas redes sociais se manifestaram após o ministro Luís Roberto Barroso, relator da prestação de contas de Bolsonaro, ter determinado que as empresas informem se a campanha pagou pelo impulsionamento de conteúdo. O Google, o Instagram e o WhatsApp também deverão prestar informações.
A eleição deste ano foi a primeira que permitiu o impulsionamento de conteúdo para fins eleitorais. O material deveria, entretanto, ser identificado de forma inequívoca e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações, candidatos ou representantes.
O Twitter verificou apenas as contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do PSL, já o Facebook averiguou as página e as conta oficiais do presidente eleito divulgadas pelo TSE.
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