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'Semana que vem teremos votação definitiva', promete líder do governo sobre projeto do Uber

Política

'Semana que vem teremos votação definitiva', promete líder do governo sobre projeto do Uber

Na manhã de hoje (19), motoristas de táxi já prometem fazer um protesto em frente à CMS, pedindo celeridade à apreciação da matéria. 

'Semana que vem teremos votação definitiva', promete líder do governo sobre projeto do Uber

Foto: Matheus Simoni / Metropress

Por: Juliana Almirante no dia 19 de agosto de 2019 às 09:37

O líder do governo na Câmara de Vereadores de Salvador, Paulo Magalhães Jr. (PV), disse, em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã de hoje (19), que acredita que o polêmico projeto que regulamenta aplicativos de transporte, a exemplo do Uber, em Salvador, deve ser votado no plenário da Casa, de maneira definitiva, na próxima semana, como previu o presidente do Legislativo Municipal, Geraldo Jr (SD).

Na manhã de hoje (19), motoristas de táxi já prometem fazer um protesto em frente à CMS, pedindo celeridade à apreciação da matéria. 

Paulo Magalhães Jr. afirma que o principal ponto que levanta polêmica e faz com que o projeto tramite há quase um ano na Casa é o número de motoristas do aplicativo previsto no projeto. No texto original, enviado pela prefeitura à Câmara, a quantidade de taxistas e de motoristas de aplicativos seria equiparada. 

"Seria uma forma de dar tratamento igualitário, mas existe também um relatório de Lorena Brandão que foi aprovado na CCJ que muda projeto original e não regulamentaria os aplicativos. Esse foi o impasse, por isso que demorou tanto tempo. Existem alguns vereadores que acham que seria inconstitucional aprovar essa regulamentação. Eu entendo de outra forma e defendo que projeto pode ser regulamentado sim. Acredito que semana que vem teremos votação definitiva desse assunto", diz o líder do governo.

Paulo Magalhães Jr. espera que, nesta semana, os vereadores concluam a votação conjunta nas comissões de Orçamento e de Transporte, que podem aprovar emendas e então levar o projeto novamente à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). 

"Eu acredito que vai ser votado e, depois do resultado, pode ser judicializado ou não, isso não cabe à Câmara", avalia.