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“Ministério Público do Rio de Janeiro não tem nada a dizer sobre o sumiço daquele processo”, comenta Janio de Freitas após megaoperação
Jornalista ironiza a falta de explicações do MP-RJ sobre o esquema financeiro de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro

Foto: Metropress
Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, operava em sua conta bancária um suspeito esquema de coleta e repasse de dinheiro, onde foi investigado em 2018. O jornalista Janio de Freitas comentou a investigação e ressaltou a função estrutural do Ministério Público em proteger a população, após a operação no Rio de Janeiro.
“Aquele sargento que recolhia dinheiro e repassava ilegalmente aos Bolsonaro e a Madame Michelle. O Ministério Público seria estrutural, cultural e funcionalmente, o órgão mais confiável, mais preparado do ponto de vista técnico, para explicar o que se passava ali, quem eram os operadores daquela tramoia de dinheiro”, afirmou.
“O Ministério Público do Rio de Janeiro não tem nada a dizer sobre o sumiço daquele processo. Não houve o episódio, não houve o caso, o fato? O país inteiro não ficou sabendo daqueles fatos? A Madame Michelle não recebeu um cheque injustificável?”, ironizou Janio.
“Ministério Público do Rio de Janeiro. ‘Ministério público’, portanto, representante autorizado da população, do público brasileiro. Não agiu em nome do público para esclarecer aquilo. E agora, pode-se confiar em que ele leve adiante alguma coisa a respeito do tráfico, a respeito do que chamam de facções, a respeito das ordens de matança, de invasão e carnificina?”, completou.
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