
Bahia
Servidores da saúde protestam contra corte do adicional de insalubridade
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde-Ba) emitiu uma nota na tarde deste sábado repudiando a decisão do governo do estado de cortar o adicional de insalubridade da remuneração de 1.518 servidores. A categoria criticou ainda a política de remuneração adotada [Leia mais...]

Foto: Gabriel Lima/Agecom
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde-Ba) emitiu uma nota na tarde deste sábado repudiando a decisão do governo do estado de cortar o adicional de insalubridade da remuneração de 1.518 servidores. A categoria criticou ainda a política de remuneração adotada, “com reajustes anuais pífios, que não repõem as perdas inflacionárias, e planos de carreiras cuja regulamentação deveria ter sido realizada desde 2012. Esses servidores serão penalizados mais ainda com a supressão de uma parcela da remuneração de 30% a 40% do salário básico, correspondente ao adicional de insalubridade, sob o argumento de regularização da sua concessão à legislação”, diz a nota.
Ainda segundo o Sindisaúde, o governo anunciou inicialmente que estaria fazendo estudo e que os ajustes seriam discutidos. “Ocorre que às vésperas dos festejos juninos, de maneira unilateral, a Saeb publicou nota informando do corte da insalubridade já na folha do mês de junho”. A categoria vai realizar uma assembleia geral no dia 30 de junho, às 16h, na sede do Sindicato dos Bancários, para discutir a mudança.
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