
Bahia
Luiz Fischer lança livro “O Que O Cinema Nos Diz” nesta quarta-feira
O evento acontece a partir das 17h, na Livraria Cultura, do Salvador Shopping. Em entrevista à Rádio Metrópole, Fischer lembrou quando começou a despertar o seu interesse pelo Cinema e como decidiu escrever esta publicação.

Foto: Camila Tíssia/Metropress
O escritor Luiz Fisher lança, nesta quarta-feira (27), o livro "O Que O Cinema Nos Diz", da Editora Quarteto. A publicação apresenta um mosaico do cinema mundial, desde a década de 1930 até 2015, com registros efetuados em cerca de 190 filmes clássicos, de todos os gêneros, tais como, de “Hamlet” e “Cidadão Kane” até “E.T. – O Extra-Terrestre” e à animação “O Rei Leão”. O evento acontece a partir das 17h, na Livraria Cultura, do Salvador Shopping. Em entrevista à Rádio Metrópole, Fischer lembrou quando começou a despertar o seu interesse pelo Cinema e como decidiu escrever esta publicação.
“Eu gosto muito de cinema há muitos anos. Fui frequentador do Gurany, do Liceu, de bons cinemas. Desde aquela época assistíamos muitos filmes. Há pessoas que assistiam muitos filmes e faziam anotações sobre atores, diretores. Há uns 15 anos comecei a selecionar frases que despertavam interesses especiais. Cheguei à conclusão que depois de um número excessivo de frases, deveria compartilhar isso com as pessoas. Pensei em publicar um livro, eu já aposentado, comecei a escrever o livro”, disse.
O escritor revelou algumas das frases de filmes que ele trouxe para o livro. “No filme Um Violinista no Telhado, o leiteiro, personagem central do filme, tem frases interessantes: “Como diz um bom livro, quando o homem come frango, um dos dois está doente”. Woody Allen disse: “Eu não quero ser sócio de nenhum clube que me aceita como sócio”. No filme 'O Homem que Copiava', Luana Piovani diz: 'Pai pobre é destino, marido pobre é burrice'.", revelou Fischer, que falou ainda como começou a dar forma ao conteúdo. "Eu pude me dedicar e contei com o apoio da editora Quarteto, que fez um trabalho excepcional. As fotos eu pegava no computador, com a tela print e copiava a foto junto da frase. Marcava o tempo e a transcrição do tempo. A foto na hora da impressão não serviu, porque a resolução era baixa. Em DVD eu tenho uns 400 filmes, filmes selecionados. Tenho todos os filmes ganhadores de oscars e muitos que não ganharam prêmios".
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