Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Terça-feira, 09 de dezembro de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Bahia

/

Jerônimo explica etapas para abertura de Museu Wanderley Pinho e fala em gestão compartilhada com setor privado

Bahia

Jerônimo explica etapas para abertura de Museu Wanderley Pinho e fala em gestão compartilhada com setor privado

Na reinauguração em Candeias, Jerônimo Rodrigues explicou a demora nas obras, citou acervo de instituições parceiras e defendeu gestão compartilhada com a iniciativa privada

Jerônimo explica etapas para abertura de Museu Wanderley Pinho e fala em gestão compartilhada com setor privado

Foto: Metropress

Por: Metro1 no dia 08 de dezembro de 2025 às 18:13

Atualizado: no dia 08 de dezembro de 2025 às 18:24

O Museu do Recôncavo Wanderley Pinho foi reaberto nesta segunda-feira (8), no distrito de Caboto, em Candeias, após permanecer fechado por 25 anos. Durante o evento de reinauguração, o governador Jerônimo Rodrigues falou sobre a demora para a reabertura do espaço, cujas obras de requalificação e restauro já haviam sido concluídas em 2024. 

“Nós estávamos preparando as obras, porque não era só a estrutura física, era uma exposição que pudesse dar conta, então isso requer mobilidade. Tem obra de arte do Museu de Arte Moderna, do Museu de Arte Contemporânea, Museu de Arte da Bahia, Solar do Ferrão, do Parque Histórico Castro Alves. A gente aguardando a hora correta”, disse o governador.

Ainda segundo Jerônimo, houve também uma espera para uma possível reabertura durante o verão, alta temporada do turismo baiano. O governador revelou ainda que deve ser feita uma campanha de publicidade convidando os turistas que visitarem a Bahia no Carnaval a passar em Candeias para visitar o museu e seus outros atributos. 

“Eu também já pedi para que o secretário Bruno cuidasse de como é que tem que ser a gestão. Eu entendo que um patrimônio como este, o Estado tem que ter responsabilidade, porque nós estamos criando uma cultura de visita, de trabalho, de valorização dos museus na Bahia”, afirmou.

“Mas eu penso que o setor privado tem que contribuir. De repente, uma gestão compartilhada com o setor privado, uma espécie de um PPP. Vamos ter que desenhar um formato que a gente garanta a democracia do acesso aos museus, mas que também se divida a conta com o governo do Estado”, finalizou.