
Bahia
Greve nas universidades federais compromete início do segundo semestre
Há mais de dois meses em greve, as universidades federais na Bahia seguem sem previsão para o fim da paralisação. Na Universidade Federal da Bahia (Ufba), por exemplo, o segundo semestre de 2015 começaria neste mês de agosto. Mas, sem o acordo entre funcionários e Ministério do Planejamento, os estudantes permanecem sem aulas e com prejuízos nas atividades acadêmicas. [Leia mais...]

Foto: Dário Guimarães / Metropress
Há mais de dois meses em greve, as universidades federais na Bahia seguem sem previsão para o fim da paralisação. Na Universidade Federal da Bahia (Ufba), por exemplo, o segundo semestre de 2015 começaria neste mês de agosto. Mas, sem o acordo entre funcionários e Ministério do Planejamento, os estudantes permanecem sem aulas e com prejuízos nos prazos das atividades acadêmicas.
Na última quarta-feira (29), os docentes da UFBA realizaram uma Assembleia Geral e decidiram pela continuidade da greve e a rejeição à proposta de reajuste salarial feita pelo governo no dia 25 de julho. O secretário do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sérgio Mendonça, chegou a apresentar a proposta de reajuste de 21,3% dividido em quatro parcelas (de 2016 a 2019).
A presidente do Sindicato dos Profissionais das Instituições Federais do Ensino Superior da Bahia (Apub), Cláudia Miranda, destacou que a proposta do Ministério não é compatível com as reivindicações feitas pelas entidades. Ela disse ainda que a proposta provoca perdas inflacionárias.
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