Bahia
Três meses após acidente, Sinart ainda cobra pedágio de ponte que desabou
Após três meses do acidente que lançou ao mar cerca de 70 pessoas, o píer de desembarque do Terminal Marítimo de Madre de Deus ainda não foi concertado. Mesmo assim, a Sinart, Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico, continua cobrando R$ 0,90 de pedágio. [Leia mais...]
Foto: Leitor Metro1
Após três meses do acidente que lançou ao mar cerca de 70 pessoas, o píer do Terminal Marítimo de Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador, ainda não foi consertado. Mesmo assim, a Sinart, Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico, ainda cobra R$ 0,90 de pedágio no trecho.
Desde o ocorrido, o embarque e o desembarque são feitos através de um único flutuante. Segundo barqueiros que transportam pessoas entre o continente e as ilhas de Maria Guarda, Bom Jesus dos Passos e Paramana, o atracadouro não vai aguentar por muito tempo o fluxo intenso.
O terminal foi construído pela prefeitura de Madre de Deus, que deu concessão para a Sinart explorar e dar manutenção. Mesmo que atenda a moradores de municípios diferentes (Madre de Deus e Salvador), o transporte e o terminal não são regularizados pela Agerba. A agência estadual, por sua vez, garante que a responsabilidade pela regularização e fiscalização é da Capitania dos Portos.
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