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Governador assina constituição do primeiro consórcio de saúde do extremo sul

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Governador assina constituição do primeiro consórcio de saúde do extremo sul

Treze municípios do extremo sul baiano assinaram, na tarde desta quinta-feira (5), o protocolo de intenções para constituição do primeiro consórcios de saúde do estado. O compromisso foi formalizado durante cerimônia no Salão de Atos da Governadoria, com a participação do governador Rui Costa e do secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas [Leia mais...]

Governador assina constituição do primeiro consórcio de saúde do extremo sul

Foto: Pedro Moraes/GOVBA

Por: Paloma Andrade no dia 05 de novembro de 2015 às 18:37

Treze municípios do extremo sul baiano assinaram, na tarde desta quinta-feira (5), o protocolo de intenções para constituição do primeiro consórcios de saúde do estado. O compromisso foi formalizado durante cerimônia no Salão de Atos da Governadoria, com a participação do governador Rui Costa e do secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas    

O objetivo é estabelecer um novo modelo de financiamento e gestão dos serviços de saúde, para ajudar a reequilibrar as finanças municipais. Na ocasião, o governador classificou como marco na saúde. "É um marco histórico na saúde publica da Bahia, um passo importante para inverter a lógica do 'cada um por si e Deus por todos' nos serviços de saúde do estado. Estamos substituindo este modelo pelo planejamento que permite enxergar a saúde [de modo] estadual e regionalmente", disse Rui

O consórcio do extremo sul é formado pelos municípios de Teixeira de Freitas, Caravelas, Ibirapuã, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu, Lajedão, Vereda, Prado, Nova Viçosa, Alcobaça, Medeiros Neto e Mucuri. Para firmar os contratos de programa e de rateio, é necessário a aprovação em Assembleia Geral, do regimento e da eleição do Presidente. 

Conforme lei estadual sancionada por Rui Costa, no último mês de setembro, os consórcios deverão ser responsáveis pelas unidades de pronto atendimento, laboratórios regionais, hospitais municipais, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Desta forma, o estado será responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de financiar até 40% da manutenção, para os municípios do consórcio ratear o restante.