Brasil
Diretor do Arsenal de Guerra de SP será demitido após furto de metralhadoras, diz Exército
Até o momento a Polícia Civil conseguiu recuperar oito armas; quatro delas eram .50
Foto: Divulgação/Polícia Civil
O Comando Militar do Sudeste informou que irá demitir o diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, após o furto de 21 metralhadoras no quartel do Exército. A informação foi passada nesta quinta-feira (19) através do General de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando.
Conforme informou o general, há militares envolvidos no furto do armamento, mas a quantidade e quais seus nomes serão mantidos em sigilo. Entre as sanções estão a expulsão dos militares temporários e os de carreira serão submetidos a conselhos de justificação ou disciplina.
“O Exército considera esse episódio inaceitável e não medirá esforços para responsabilizar os autores e recuperar todo o armamento no mais curto prazo. Tudo está sendo investigado, e os ilícitos e desvios de conduta serão responsabilizados nos rigores da lei", garantiu”, afirmou o general.
A decisão de exonerar o diretor do Arsenal partiu do comandante do Exército, o generaç Tomás Miguel Ribeiro Paiva. Até o momento, a Polícia Civil já conseguiu recuperar 8 das armas, quatro delas eram .50. Elas foram encontradas em Gardênia Azul, na zona oeste do Rio de Janeiro.
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