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Fraude no INSS: PF investiga aquisições irregulares de imóveis e veículos com recursos públicos

Condenado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em esquemas na Petrobras, o ex-diretor da estatal Nestor Cerveró deve deixar a prisão no dia 24 de junho, por conta do acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). [Leia mais...]
Foto: Fotos Públicas
Condenado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em esquemas na Petrobras, o ex-diretor da estatal Nestor Cerveró deve deixar a prisão no dia 24 de junho, por conta do acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). Além disso, mais de R$ 17 milhões devem ser devolvidos aos cofres públicos em razão dos crimes assumidos por ele, durante investigações da Operação Lava Jato.
O conteúdo do acordo foi divulgado na última quinta-feira (2), por decisão do relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Teori Zavascki, que atendeu a um pedido da Procuradoria Geral da República. O acordo prevê ainda que Cerveró só possa ser sentenciado a, no máximo, 25 anos de prisão, somando todos os processos a que responde na Justiça.
Pelo acordo, o ex-diretor vai cumprir 1 ano, 5 meses e 9 dias em regime fechado na carceragem da Polícia Federal. A partir do próximo dia 24, utilizando uma tornozeleira eletrônica, ele passa a cumprir pena em casa.
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