Terça-feira, 01 de julho de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Brasil

/

Estudantes mortos em atentado em Goiânia são enterrados neste sábado

Brasil

Estudantes mortos em atentado em Goiânia são enterrados neste sábado

Os corpos dos dois adolescentes mortos no ataque a tiros no Colégio Goyazes, localizado em Goiânia, serão enterrados na manhã de deste sábado (21) em cemitérios da cidade. Os corpos foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML) ainda na noite da última sexta-feira (20). Famílias fazem velórios desde a madrugada.[Leia mais...]

Estudantes mortos em atentado em Goiânia são enterrados neste sábado

Foto: EFE/Marcello Dantas/Cortesia Jornal O Popular/Direitos reservados

Por: Matheus Simoni no dia 21 de outubro de 2017 às 08:37

Atualizado: no dia 21 de outubro de 2017 às 10:38

Os corpos dos dois adolescentes mortos no ataque a tiros no Colégio Goyazes, localizado em Goiânia, serão enterrados na manhã de deste sábado (21) em cemitérios da cidade. Os corpos foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML) ainda na noite da última sexta-feira (20). Famílias fazem velórios desde a madrugada. Um dos sepultamentos ocorrerá às 10h no cemitério Parque Memorial, e o outro às 11, no Cemitério Jardim das Palmeiras.

Os jovens foram mortos a tiros por um colega de classe, durante um atentado dentro da sala de aula. Mais quatro adolescentes ficaram feridos e estão internados. Segundo as autoridades, um dos jovens está em estado gravíssimo. De acordo com as investigações, o adolescente autor do ataque, de 13 anos, teria agido após sofrer bullying na instituição de ensino. Os investigadores apontam os casos de Columbine, nos Estados Unidos, e Realengo, no Rio de Janeiro, em que atiradores também abriram fogo dentro de escolas como um tipo de "inspiração" para o jovem.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Luiz Gonzaga, em conversas preliminares na tarde de sexta-feira, pais e professores do colégio relataram que o autor dos disparos era considerado bom aluno. "Conversei com o pai, com membros da escola, a coordenadora e professores, era um ótimo aluno, com ótimas notas, nada que denotasse uma prática de um crime tão grave", declarou o delegado.