
Brasil
Jovem morta ao dar carona entrou em grupo de WhatsApp para economizar dinheiro para casamento
A estudante Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, que foi assassinada ao dar carona para um desconhecido, entrou no grupo de caronas para economizar com os gastos com viagens para realização do seu casamento, de acordo com seus familiares. A jovem viajava com frequência de Guapiaçu, na região de São José do Rio Preto, onde morava, para Itapagipe, em Minas Gerais, onde mora o namorado, o engenheiro Marcos Antônio da Silva, de 28 anos.[Leia mais...]

Foto: Reprodução/ Facebook
A estudante Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, que foi assassinada ao dar carona para um desconhecido, entrou no grupo de caronas para economizar com os gastos com viagens para realização do seu casamento, de acordo com seus familiares. A jovem viajava com frequência de Guapiaçu, na região de São José do Rio Preto, onde morava, para Itapagipe, em Minas Gerais, onde mora o namorado, o engenheiro Marcos Antônio da Silva, de 28 anos. Para que as despesas fossem reduzidas, Kelly compartilhava as viagens com pessoas do grupo no aplicativo WhatsApp. Ao jornal Folha de São Paulo, o namorado confirmou que os dois tinham planos de financiar uma casa, e por isso guardavam dinheiro. Eles já tinham conseguido comprar até alguns móveis.
Kelly desapareceu na tarde da última quarta-feira (1°) e o corpo foi encontrado, um dia depois, nu em um córrego entre as cidades de Frutal e Itapagipe, em Minas Gerais. Um dos três suspeitos de ter matado a estudante contou à polícia que ela teve os braços amarrados por uma corda e foi arrastada. Jonathan Pereira do Prado, 33 anos, confessou que marcou a carona já com a intenção de roubar e matar a vítima. Segundo o delegado regional, o suspeito relatou ter amarrado a vítima após desacordá-la e, apesar do corpo de Kelly ter sido encontrado seminu, afirmou não ter cometido abuso sexual. O trio foi detido em São José do Rio Preto, São Paulo, na madrugada da última sexta-feira (3).
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