Direção do Museu Nacional acredita que é possível recuperar parte do acervo
Segundo o paleontólogo Alexander Kellner, áreas do imóvel foram parcialmente poupadas do incêndio devido à ocorrência de desabamentos
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Por Juliana Rodrigues no dia 03 de Outubro de 2018 ⋅ 14:20
O paleontólogo Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, disse ontem (2), um mês depois do incêndio que destruiu praticamente todo o acervo da instituição, que tem esperanças de conseguir recuperar algumas peças preciosas.
Segundo ele, áreas do imóvel foram parcialmente poupadas do fogo devido à ocorrência de desabamentos. Por isso, há a possibilidade de materiais não inflamáveis, como ossos, terem resistido às chamas. É o caso do fóssil de Luzia, de 11 mil anos, que estava em uma dessas regiões do prédio.
O palácio começou a ser escorado no último dia 21 de setembro, a fim de possibilitar as buscas em meio aos escombros sem que haja risco de novos desabamentos.