
Brasil
Um mês após tragédia de Mariana, Samarco descumpre prazo dado pela justiça
Há um mês, a cidade de Mariana, em Minas Gerais, vivia uma das maiores tragédias ambientais da história do país com o rompimento de duas barragens de rejeitos de minérios da empresa Samarco, que tem como uma das donas a Vale do Rio Doce. [Leia mais...]

Foto: Agência Brasil
Há um mês, a cidade de Mariana, em Minas Gerais, vivia uma das maiores tragédias ambientais da história do país com o rompimento de duas barragens de rejeitos de minérios da empresa Samarco, que tem como uma das donas a Vale do Rio Doce. Sem apresentar uma solução efetiva para o problema que causou, a Samarco descumpriu o prazo dado pela justiça para a entrega dos planos de contingência de outras duas estruturas da empresa na cidade, que apresentam riscos de rompimento, as barragens de Germano e de Santarém.
Mesmo com o risco de um novo rompimento – ainda maior que o primeiro – a empresa pediu mais prazo à Justiça para entregar os documentos. A exigência do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) era que a Samarco entregasse os planos de emergência para o caso de rompimento dessas barragens até a sexta-feira (4). A empresa deve pagar R$ 1 milhão por cada dia de atraso na apresentação do documento.
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