Cidade
Covid-19: com doses represadas, secretário de Saúde defende antecipação de reforço em Salvador
Nesta quinta-feira (16), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) decidiu que o intervalo entre a primeira dose e a segunda das vacinas na Bahia não sofrerá alteração
Foto: Igor Santos / Secom
O secretário de Saúde do município, Leo Prates, defendeu em suas redes sociais a diminuição do intervalo entre as doses da vacina contra a Covid-19. Segundo o gestor, caso haja doses em estoque, a antecipação de 12 para 9 semanas entre as aplicações é uma solução viável para evitar que o imunizantes fique "parado".
"Salvador está com 48 mil doses que só começarão a ser aplicadas a partir do dia 22/07 e foram recebidas dia 09/07. Tá certo isso? Quantas doses devem estar no estoque em todos os municípios e no Estado paradas sem aplicação?", questiona em sua conta no Twitter.
Nesta quinta-feira (16), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) decidiu que o intervalo entre a primeira dose e a segunda das vacinas na Bahia não sofrerá alteração. De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, o intervalo entre as doses dos imunizantes da Oxford/AstraZeneca/Fiocruz e da Pfizer é de 12 semanas e a da Coronavac, 28 dias.
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