Cidade
Escola nega preconceito e diz que vaga foi preenchida por aluno veterano
Escola Adventista da Bahia afirmou ter previsão de abrir nova turma de 7º ano onde adolescente cego será incluído
A Escola Adventista da Bahia negou, em nota enviada ao Metro1, que tenha tido conduta preconceituosa ao negar matrícula a um adolescente cego. Segundo a escola, a última vaga na turma foi preenchida por um aluno veterano ainda durante o processo de visita realizado por Luis Otávio e sua família.
“Sobre o caso envolvendo a Escola Adventista de Amaralina, afirmamos que o número de vagas foi preenchido durante o processo da matrícula. Um aluno veterano preencheu a única vaga existente para a turma do 7º ano. O diretor da escola entrou em contato com o pai do aluno que pleiteava a vaga explicando a situação e informou que, possivelmente, a partir do dia 15 de janeiro uma nova turma seria aberta”, diz a nota enviada ao Metro1.
Ainda segundo o posicionamento, a escola afirma ser contra qualquer conduta preconceituosa. “Atualmente, cerca de 200 alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento estudam na Rede Adventista de Educação em Salvador e Lauro de Freitas. A instituição preza pela inclusão e oferece atendimento diferenciado para os alunos com necessidades especiais, inclusive, com profissional especializado para contribuir com o trabalho pedagógico realizado em sala de aula”, diz o texto.
Segundo a instituição de ensino, uma nova turma de 7º ano poderá ser aberta na unidade para matrículas ainda em janeiro e, neste novo grupo, uma vaga para Luís Otávio estaria assegurada.
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