Passeio infernal: pedestres de Salvador ainda sofrem com calçadas precárias
Lançado em janeiro de 2014, o programa “Eu Curto Meu Passeio” pretende chamar os moradores para cuidarem das calçadas da cidade, já que, segundo levantamento da Prefeitura, 28% das viagens cotidianas são realizadas a pé. [Leia mais...]
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Por Bárbara Silveira no dia 11 de Fevereiro de 2016 ⋅ 12:02
Lançado em janeiro de 2014, o programa “Eu Curto Meu Passeio” pretende chamar os moradores para cuidarem das calçadas da cidade, já que, segundo levantamento da Prefeitura, 28% das viagens cotidianas são realizadas a pé.
O programa funciona da seguinte forma: o responsável pelo passeio danificado é notificado pela Prefeitura e tem até 90 dias para realizar o reparo. Caso não seja feito, o serviço é realizado pelo Município, com adicional de 30% de multa, previsto em lei. Mas, dois anos após a implantação, pouca coisa mudou.
Apesar de quem anda na rua perceber poucas mudanças, segundo a Prefeitura de Salvador, o programa bateu a meta para o ano de 2015. Até março do ano passado, 140 quilômetros de passeios já haviam sido notificados. A previsão de investimento para o programa é de R$ 20 milhões. De acordo com a Lei Municipal n° 5.503/99, a não conservação dos passeios pode resultar em multas que podem variar entre R$ 68,54 a R$ 1.826,22. Mas será que elas estão sendo aplicadas?
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