Para evitar vandalismo, áreas históricas terão vigilantes especializados
Para combater os frequentes casos de vandalismo contra o patrimônio público, trechos históricos de Salvador como o Passeio Público, no Campo Grande); Unhão, na Avenida Contorno; Praça das Artes e Solar Ferrão, no Pelourinho, serão protegidos por vigilantes treinados pela diretoria de Museus (Dimus) do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
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Por Bárbara Silveira no dia 20 de Fevereiro de 2016 ⋅ 11:07
Para combater os frequentes casos de vandalismo contra o patrimônio público, trechos históricos de Salvador como oPasseio Público, no Campo Grande); Unhão, na Avenida Contorno; Praça das Artes e Solar Ferrão, no Pelourinho, serão protegidos por vigilantes treinados pela diretoria de Museus (Dimus) do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
De acordo com a Secult, trinta vigilantes do instituto receberam certificados de conclusão da oficina de ‘Educação Patrimonial’ na manhã da última sexta-feira (19), no Palácio da Aclamação. “É fundamental que vigilantes de espaços com importância museológica e arquitetônico-histórica conheçam o que protegem. Só protege quem valoriza e só valoriza quem conhece. Numa próxima etapa faremos cursos com a Polícia Militar", afirmou o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira