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Entre Páginas: reflexões sobre a vida e a morte
“O Evangelho Segundo a Filosofia”, de Aurélio Schommer. Guia moral? Revelação? Receita de bem viver? Para a filosofia, o Evangelho pode ser tudo isso. Mas, principalmente, é a mensagem do homem mais influente de todos os tempos, o Verbo divino, o sofista crucificado, como definiu o primeiro filósofo grego a mencionar Cristo. Como dizia Voltaire, se aceitamos o Evangelho como revelação, toda a filosofia se torna inútil.

Foto: Ilustrativa
“O Evangelho Segundo a Filosofia”, de Aurélio Schommer. Guia moral? Revelação? Receita de bem viver? Para a filosofia, o Evangelho pode ser tudo isso. Mas, principalmente, é a mensagem do homem mais influente de todos os tempos, o Verbo divino, o sofista crucificado, como definiu o primeiro filósofo grego a mencionar Cristo. Como dizia Voltaire, se aceitamos o Evangelho como revelação, toda a filosofia se torna inútil. Em "O evangelho segundo a filosofia", Aurélio Schommer analisa como a história e a filosofia moldaram, ao longo dos séculos, a percepção do livro mais lido e influente de todos os tempos.
Essa semana Mário Kertész recomendou um livro chamado “Mortais - Nós, a Medicina e o que Realmente Importa no Final”, de Atul Gawande.
Por fim, “A Condição Humana”, de Hannah Arendt. Das obras da autora, esta é menos conhecida do público em geral, embora seja talvez o seu trabalho de maior fôlego filosófico. Nesse livro, a pensadora alemã defende o conceito de “vita ativa”, entrelaçando o que considera as três atividades humanas fundamentais (labor, trabalho e ação) com as condições mais gerais da existência humana - nascimento e a morte.
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