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Direto do Cimatec, Ricardo Alban fala sobre trabalho realizado pela Fieb
Nesta terça-feira (5), o Jornal do Meio Dia, da Rádio Metrópole, é transmitido diretamente do Senai Cimatec, localizado na Avenida Orlando Gomes, no bairro de Piatã, em Salvador. Durante as entrevistas, Ricardo Alban, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), falou sobre o trabalho realizado, há mais de 16 anos na federação, além dos recursos utilizados. [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira / Metropress
Nesta terça-feira (5), o Jornal do Meio Dia, da Rádio Metrópole, é transmitido diretamente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai Cimatec, localizado na Avenida Orlando Gomes, no bairro de Piatã, em Salvador. Durante as entrevistas, Ricardo Alban, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), falou sobre o trabalho realizado, há mais de 16 anos no sistema, além dos recursos utilizados.
"O que você sente é que aqui é algo integrado. Nós vivemos um ciclo, são recursos que são de pagamentos de empresas das indústrias dentro dos recursos que são feitos dentro da folha de pagamentos, é uma contribução de um percentual que vai de 1 a 1,5% da sua folha para o sistema 'S' que é o Sesi e o Senai. É pago pela indústria, redirecionado ao sistema 'S'. Esses recursos transitam na arrecadação pra Receita Federal. Existem casos que algumas indústrias maiores podem fazer uma arrecadação direta, existe a avaliação do TCU que é muito bem-vinda, que nos ajuda. Os recusos do sistema 'S' não são recusos públicos", afirmou.
Ricardo Alban reforçou que altos e baixos sempre existem, por isso a importância do TCU para ajudar a corrigir. "Desde o ano passado começou a pressão. Esses casos sempre existem em qualquer organização, dentro desse mesmo perfil que o sistema 'S' fez uma negociação com o governo, onde o sistema na indústria saiu na frente e estará contribuindo para o orçamento deste ano, com cerca de R$ 1 bi que serão prestados em serviços do sistema Sesi Senai. Vale a pena citar e enfatizar que a indúsitra sofreu mais que a média da economia e essa assertiva é verdadeira, mesmo com esse sacrifício, todo nós constribuímos porque acreditamos que isso ajuda", disse.
O presidente da Fieb chegou ainda a afirmar que a indústria está "debilitada e precisa sair da UTI". É uma constatação triste. Tenho oportunidade de participar do conselho da presidência, em um grupo de trabalho formado por oito bastante ecléticos. TÍnhamos um bispo da igreja evangélica, uma musa do nosso esporte, e três das entidades laborais, e estávamos vendo quais seriam os temas pra nortear os trabalhos do conselhão, um tema foi unanimidade, o político industrial, é um consolo triste", completou.
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