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Plano Nacional da Educação completa 1 ano; instituições pedem avanços
Há um ano, a presidente Dilma Rousseff sancionava sem vetos o Plano Nacional de Educação (PNE). O projeto, que correu por quase quatro anos no Congresso Nacional, teve seu primeiro prazo encerrado nesta quarta-feira (24). [Leia mais..]
Foto: Omar Freire/ Imprensa MG
Há um ano, a presidente Dilma Rousseff sancionava sem vetos o Plano Nacional de Educação (PNE). O projeto, que correu por quase quatro anos no Congresso Nacional, teve seu primeiro prazo encerrado nesta quarta-feira (24). O Ministério da Educação (MEC) apresentou inúmeras medidas que, em sua avaliação, cumprem metas no âmbito da União. Para as instituições, porém, o avanço do PNE foi lento e ainda há muito o que fazer.
O plano estabelece 20 metas que devem ser executadas até o ano de 2024, que vão desde a educação infantil à pós-graduação, além de incluir a valorização de professores e aumento de investimentos na área que devem passar dos atuais 6,6% do Produto Interno Bruto (PIB) para 10% até o fim da vigência.
"Não basta o MEC dizer que está bom, a sociedade tem que dizer que está feito e, na minha opinião, claro que não represento toda a sociedade, ainda há muito o que fazer", disse o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, à Agência Brasil
Ainda segundo Daniel, os cortes feitos no Orçamento da União mostram a falta de prioridade da educação. O corte na pasta foi R$ 9,42 bilhões, o terceiro maior na Esplanada. "Não dá para ter Pátria Educadora com corte em educação, isso não existe, é uma contradição", completou.
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