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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

Os corpos que chegam ao Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML) estão sendo transportados da sala da necropsia, no primeiro andar, até a geladeira, no térreo, em carros-pranchas, porque os três elevadores do prédio, um dos quais tinha sido consertado na terça-feira, estão quebrados. No trajeto os funcionários tem que empurrar os carros-prancha por uma rampa no estacionamento do IML. A situação no instituto está assim desde o dia 4 deste mês. [Leia mais...]
Foto: Reprodução / Correio
Os corpos que chegam ao Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML) estão sendo transportados da sala da necropsia, no primeiro andar, até a geladeira, no térreo, em carros-prancha, porque os três elevadores do prédio, um dos quais tinha sido consertado na terça-feira, estão quebrados. No trajeto os funcionários tem que empurrar os carros-prancha por uma rampa no estacionamento do IML. A situação no instituto está assim desde o dia 4 deste mês.
Dos dez corpos que estavam programados para descer até a geladeira pela rampa na manhã desta quinta-feira (15), de acordo com o Correio, apenas quatro foram vistos sendo levados pelos funcionários até as 11h, porque, segundo um funcionário que não quis se identificar, o trajeto foi alterado. Os corpos estariam chegando ao andar onde está a geladeira por um escada interna do prédio, dificultando ainda mais o transporte por carros-prancha carregados pelos trabalhadores do IML.
“A ordem é para ser assim até que a imprensa esteja por aqui. Isso é inadmissível. A gente tem que ficar equilibrando o carro-prancha para o corpo não cair, sem falar no peso que é”, contou o funcionário. A empresa responsável pela manutenção preventiva e corretiva dos elevadores do instituto é a Orona AMG. Ao ser procurada, a assessoria do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que é o responsável pelo IML, não se posicionou.
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