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Área que desabou no Centro de Convenções ainda não foi periciada
Mais de 15 dias depois do desabamento de parte da sua estrutura, pouca coisa mudou no Centro de Convenções, localizado no bairro do Stiep, em Salvador. Isso porque, a perícia que deveria esclarecer as causas do acidente ainda não avançou. É o que dizem o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e a Secretaria de Comunicação Social (Secom). De acordo com os órgãos, a área que caiu ainda não está totalmente segura para o trabalho dos peritos. O equipamento deveria ser reaberto neste mês. [Leia mais...]

Foto: Reprodução/Youtube
Mais de 15 dias depois do desabamento de parte da sua estrutura, pouca coisa mudou no Centro de Convenções, localizado no bairro do Stiep, em Salvador. Isso porque, a perícia que deveria esclarecer as causas do acidente ainda não avançou. É o que dizem o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e a Secretaria de Comunicação Social (Secom). De acordo com os órgãos, a área que caiu ainda não está totalmente segura para o trabalho dos peritos. O equipamento deveria ser reaberto neste mês.
Em nota enviada ao Metro1, na tarde desta terça-feira (11), a Secom informou que, as intervenções estão sendo realizadas somente “nas áreas que têm segurança para os peritos”. “O local que desabou será periciado apenas quando a estrutura for completamente estabilizada e não apresentar mais riscos”, diz o texto. Ainda de acordo com a Secom, “um plano de desmonte está sendo elaborado e estudos estão em andamento para avaliar o local para a construção do novo equipamento”.
Ao anunciar o retorno do Centro, no dia 12 de setembro, o governo garantiu que R$ 15 milhões foram gastos só nessa última reforma. Mas já após o anúncio do desabamento, o valor foi subitamente enxugado para R$ 9 milhões — R$ 8 milhões na primeira fase e “pouco mais de R$ 1 milhão” na segunda. O valor também destoa dos dados fornecidos por Pelegrino no início de agosto.
Além disso, segundo a secretaria de Turismo, em 2010 o espaço foi revitalizado a um custo de R$ 20 milhões, provenientes de recursos do estado e do governo federal. Ou seja, foram cerca de R$ 35 milhões jogados na lata do lixo. Um vídeo exclusivo do Grupo Metrópole mostra o tamanho do estrago no local.
Veja vídeo:
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