Cidade
Associação de Moradores divulga carta aberta apoiando obras no Rio Vermelho
A Associação de Moradores e Amigos do Rio Vermelho (Amarv) divulgou neste domingo (19) uma carta aberta na qual reafirma o apoio ao projeto de requalificação do bairro. A agremiação também criticou as manifestações ocorridas no último sábado (18), onde comerciantes, moradores e frequentadores do bairro fizeram uma passeata contra as obras. Para a Amarv, o "pequeno grupo de pessoas" possui interesses políticos.[Leia mais...]
Foto: Rafaela Uchoa/Leitor Metro1
A Associação de Moradores e Amigos do Rio Vermelho (Amarv) divulgou neste domingo (19) uma carta aberta na qual reafirma o apoio ao projeto de requalificação do bairro. A agremiação também criticou as manifestações ocorridas no último sábado (18), onde comerciantes, moradores e frequentadores do bairro fizeram uma passeata contra as obras. Para a Amarv, o "pequeno grupo de pessoas" possui interesses políticos. "Em virtude do exposto, não podemos chegar a outra conclusão, que não o cunho político de movimentos contrários ao projeto de requalificação alegando desconhecer algo que foi amplamente discutido e divulgado, com o projeto detalhado entregue às diversas entidades e distorcendo a verdade", diz o texto divulgado pela Amarv e assinada pelo presidente da associação, Lauro Alves da Matta Júnior.
A publicação também reafirma que foram realizadas diversas reuniões e discussões para debater o projeto de revitalização do bairro. As discussões começaram em março de 2012, na Colônia de Pescadores, sob o comando do então secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintani, e com a presença do presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro. "A partir desta semente, juntaram-se diversas outras entidades, seguiram-se oito reuniões oficiais e um sem número de extra oficiais, em locais diversos, a exemplo de caminhadas no bairro com seus representantes em conjunto com diversos secretários municipais mapeando as principais necessidades do bairro, no trecho entre o Largo da Mariquita e o Largo de Santana", afirma a carta. Também foram listadas mais de 15 entidades que participaram dos encontros para discutir o projeto de requalificação.
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