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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

O secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, foi entrevistado por José Eduardo, na Rádio Metrópole, na manhã desta terça-feira (21), e comentou o desentendimento entre a Prefeitura de Salvador e o governo do Estado sobre a duração do Carnaval deste ano. [Leia mais...]
Foto: Divulgação/Secom
O secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, foi entrevistado por José Eduardo, na Rádio Metrópole, na manhã desta terça-feira (21), e comentou o desentendimento entre a Prefeitura de Salvador e o governo do Estado sobre a duração do Carnaval deste ano.
Questionado sobre o "dia extra", patrocinado pela Skol, o secretário declarou: "Nós não sabíamos da existência desse evento de hoje. Mas tudo que é combinado, não sai caro e nem barato. Não adianta protocolar um ofício e dizer que avisou, dois, três dias antes. O prefeito nos ligou para esclarecer alguns pontos da festa. O que nos foi colocado é que seria só no palco. Mas descobrimos que depois vai ter trio".
Barbosa falou ainda sobre a taxa estabelecida. "Se a cervejaria está contribuindo para a festa, nada mais justo que a cervejaria banque a taxa paga ao policial por hora trabalhada. É algo em torno de R$ 100 por hora trabalhada. A cervejaria pagou um pouco mais de R$ 200 mil", disse.
"Todo planejamento do Carnaval foi feito com antecedência, até pelo próprio Conselho do Carnaval. Pleiteamos que determinadas ações passassem pelo conselho. Não somos contra o Carnaval, mas queremos fazer com que as coisas sejam boas para todo mundo. No sábado e domingo tivemos dois dias de festa mais intensos, com mais gente do que o esperado. Não poderíamos ser pegos de surpresa", concluiu.
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