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A agenda cultural já esta em clima de Carnaval. E a folia desta quinta-feira (23) tem Luiz Caldas, Safadão, Léo Santana e muito mais, além de outras programações para quem não curte a festa. [Leia mais...]
Foto: Reprodução / Facebook
A agenda cultural já esta em clima de Carnaval. E a folia desta quinta-feira (23) tem Luiz Caldas, Safadão, Léo Santana e muito mais, além de outras programações para quem não curte a festa.
Veja:
Carnaval de Salvador 2017 (Circuito Barra/Ondina)
O Carnaval já começou! Nesta quinta-feira (23) tem Luiz Caldas, Safadão, Parangolé e muito mais.
Carnaval de Salvador 2017 (Circuito Campo Grande)
O Carnaval já começou! Nesta quinta-feira (23) tem Léo Santana, É o tchan e muitas outras atrações.
Carnaval de Salvador 2017 (Pelourinho)
O Carnaval já começou e o Pelourinho está com a programação muito boa para esta quinta-feira (23).
Saulo, Som e Carnaval
“Saulo, Som e Carnaval” é o abre-alas da folia do artista e pretende levar ao porto o clima da avenida. Ao pôr do sol, às 18h, e tendo a Baía de Todos os Santos como cenário, o público acompanhará um show que reúne sucessos e canções do novo disco, “O Azul e o Sol”, lançado digitalmente em janeiro. O repertório, diverso como o que apresenta no trio, traz também canções de outros carnavais.
Vidas Refugiadas
Com 22 imagens produzidas pelo fotógrafo Victor Moriyama, a exposição revela as necessidades, os dilemas e as conquistas de mulheres refugiadas no Brasil. Seja pelas singulares expressões das fotos clicadas em estúdio ou mesmo os registros cotidianos das personagens, a mostra, ao revelar as dificuldades e os problemas vivenciados por essas mulheres, joga luz sobre suas conquistas, valores e esforços para a construção de dias melhores no país de acolhida.
Raízes: Doces memórias do Vale do Capão
Nesta exposição, o artista plástico Salomão Zalcbergas retrata a forte relação do homem com suas raízes. Tendo como fonte de inspiração as memórias e a cultura do povoado do Vale do Capão, na Chapada Diamantina, suas obras trazem um contexto cuidadosamente construído, especialmente junto à natureza. O povoado local, consciente do valor do meio-ambiente, não permite a exploração predatória, natural ou cultural. A aceitação desse trabalho artístico, junto aquela comunidade, foi sendo construída ao longo dos últimos anos quando as pessoas passaram a se reconhecer, e a seus familiares, nas situações retratadas, pois cada obra traduz um fato, um costume, a fé, a lida na roça, as tradições. As paisagens, o jeito de andar dos nativos, de carregar coisas na cabeça, de se relacionar com o sagrado revela pelas mãos de Salomão, um universo cromático rico e inusitado. Seus murais também podem ser apreciados em exposição permanente, a céu aberto, em vários pontos no Capão.
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