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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou na Justiça Federal com uma ação de improbidade administrativa. O objetivo é cobrar de empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato a devolução, aos cofres públicos, do dinheiro desviado da Petrobras. A ação é relativa a seis contratos da Mendes Júnior com a estatal, mas o prejuízo deverá ser cobrado também de outras seis empresas que participaram dos consórcios. [Leia mais...]
Foto: Reprodução
A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou na Justiça Federal com uma ação de improbidade administrativa. O objetivo é cobrar de empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato a devolução, aos cofres públicos, do dinheiro desviado da Petrobras. A ação é relativa a seis contratos da Mendes Júnior com a estatal, mas o prejuízo deverá ser cobrado também de outras seis empresas que participaram dos consórcios. São elas a Andrade Gutierrez, Setal, UTC, Odebrecht, KTY Engenharia e MPE Montagens. O órgão que o ressarcimento do dinheiro desviado dos contratos de prestação de serviços à Petrobras e a devolução de 3% do valor desses contratos, correspondentes à propina paga às empresas. E ainda sinalizou que o valor deverá ser pago com juros e correção monetária, a contar da data de assinatura dos contratos, além de multa de até três vezes esses valores. A AGU também pediu, através da ação, que cinco executivos da Mendes Júnior e o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, arquem com os danos e que os executivos e as empreiteiras fiquem impedidos de contratar novamente com o poder público.
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