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Quarta-feira será marcada por protestos contra a reforma da Previdência

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Quarta-feira será marcada por protestos contra a reforma da Previdência

A quarta-feira (15) vai ser marcada por protestos contra a reforma da Previdência. As manifestações serão realizadas em diversos bairros de Salvador, tanto no início da manhã como no fim da tarde. Por isso os motoristas devem ficar atentos aos locais e evitar as áreas. [Leia mais...]

Quarta-feira será marcada por protestos contra a reforma da Previdência

Foto: Joao Alvarez/ Fotos Públicas

Por: Luiza Leão no dia 14 de março de 2017 às 16:37

A quarta-feira (15) vai ser marcada por protestos contra a reforma da Previdência. As manifestações serão realizadas em diversos bairros de Salvador, tanto no início da manhã como no fim da tarde. Por isso os motoristas devem ficar atentos aos locais e evitar as áreas.

Um grupo de professores do ensino privado de ensino confirmaram presença no protesto que vai acontecer contra as reformas previdenciárias. Segundo o Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro/BA), o ato está marcado para às 6h30, na região do Iguatemi.

Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) declarou que as escolas das redes municipal e estadual vão paralisar suas atividades por dez dias a partir desta quarta (15) como forma de protesto contra a reforma da Previdência.

Um dos organizadores do ato que tem a concentração marcada para às 8h e, volta a se repetir às 16h, em frente ao Shopping da Bahia, afirmou que o objetivo da passeata é pressionar o governo para que a medida não seja aprovada. "A reforma da previdência é gritante", declarou Nunes ao Metro1.

De acordo com ele, a estimativa de público é de quatro mil pessoas. Os manifestantes vão seguir nos dois sentidos da avenida Luis Viana Filho, a Paralela. Integrantes de movimentos sociais vão realizar uma manifestação também na região do Shopping da Bahia, às 7h, e ainda no turno da tarde, às 15h, no Campo Grande. Estes atos são organizados pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

A Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud) e as Centrais Sindicais decidiram suspender as suas atividades, uma vez que se posicionam contra a medida. A reforma da previdência tem como artigo mais polêmico a idade mínima de 65 para a aposentadoria, bem como o tempo de contribuição de 49 anos para obter o valor integral do benefício. 

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