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"Músicas passaram a ter prazo de validade", defende Ricardo Chaves
Ricardo Chaves é defensor da música de qualidade, daquelas que se eternizam na vida das pessoas e acabam se tornando atemporais independente do ritmo. Para ele, essas produções continuam existindo elas apenas não tem tempo para conquistar seu espaço e consequentemente o público. [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira/ Metropress
Ricardo Chaves é defensor da música de qualidade, daquelas que se eternizam na vida das pessoas e acabam se tornando atemporais independente do ritmo. Para ele, essas produções continuam existindo elas apenas não tem tempo para conquistar seu espaço e consequentemente o público.
"A verdade que é que as músicas não chegam aos ouvidos das pessoas e quando chegam são muito rápidas. Elas continuam sendo feitas, mas não são tocadas. Aí você não se acostuma com elas", declarou o compositor, durante o Jornal da Cidade II Edição, realizado na Rádio Metrópole, nesta quarta-feira (29).
Para Chaves, um fator que explica a agilidade não só na música da Bahia é a questão contratual na qual as composições ficam submetidas. "Elas passaram a ter prazo de validade. Por isso hoje é muito dificil você lembrar de uma música que fez sucesso dois anos atrás", defendeu.
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